Apesar de não existir dia dos namorados para os bichos, cada um quer arrumar o seu par e tem seu jeito especial de paquerar.
A atração animal funciona assim: tanto o macho como a fêmea deixam-se seduzir por alguém que ofereça perspectivas de boa reprodução.
Ambos querem encontrar um parceiro que lhes dê grande número de filhotes, todos bonitos, fortes, saudáveis e que também sejam capazes de se reproduzir, como os seus pais.
Na hora da conquista, ser bonito é fundamental. Afinal, como há competição, convém a cada indivíduo se mostrar sob o seu melhor aspecto.
O porquinho-da-índia macho por exemplo, é um namorador profissional: ele se aproxima de qualquer uma para cortejar. Chega perto da fêmea, toca com o focinho e produz um som muito grave: algo como "purr". Ao mesmo tempo, joga os quadris de lado para outro, em um movimento que mais parece uma dança, chamada pelos cientistas de rumba.
Se o macho se aproxima demais, a fêmea lança um gritinho e corre para longe. Mas ele não desiste: a alcança e, mais uma vez, lá vem a rumba e o "purr". Isso acontece um montão de vezes.
Mas será que vale a pena tanto esforço?
Os cientistas dizem que sim.
Então que tal começar a ser assim, atencioso(a) e sedutor(a)!!!
Trechos extraídos da revista "ciência Hoje" das crianças.
A atração animal funciona assim: tanto o macho como a fêmea deixam-se seduzir por alguém que ofereça perspectivas de boa reprodução.
Ambos querem encontrar um parceiro que lhes dê grande número de filhotes, todos bonitos, fortes, saudáveis e que também sejam capazes de se reproduzir, como os seus pais.
Na hora da conquista, ser bonito é fundamental. Afinal, como há competição, convém a cada indivíduo se mostrar sob o seu melhor aspecto.
O porquinho-da-índia macho por exemplo, é um namorador profissional: ele se aproxima de qualquer uma para cortejar. Chega perto da fêmea, toca com o focinho e produz um som muito grave: algo como "purr". Ao mesmo tempo, joga os quadris de lado para outro, em um movimento que mais parece uma dança, chamada pelos cientistas de rumba.
Se o macho se aproxima demais, a fêmea lança um gritinho e corre para longe. Mas ele não desiste: a alcança e, mais uma vez, lá vem a rumba e o "purr". Isso acontece um montão de vezes.
Mas será que vale a pena tanto esforço?
Os cientistas dizem que sim.
Então que tal começar a ser assim, atencioso(a) e sedutor(a)!!!
Trechos extraídos da revista "ciência Hoje" das crianças.
Um comentário:
Jaqueline olha que foi o seu cinéfilo que me ensinou o pouco que sei viu!!!!bjãooooo
Postar um comentário